O imaginário e os quilombolas do Vale do Guaporé Rondônia


"O recorte empírico da análise são as pessoas que viveram no antigo seringal Santa Cruz e que estão atualmente filiadas à ARQOS. A localidade estudada faz parte de um mosaico espacial de vivências, o qual apresenta singularidades que se (re)constroem a partir do imaginário de se fazer quilombola no presente". 


Assim segue nossa missão...


O projeto Quilombo, Residência Artística Flutuante pelas águas do Vale do Guaporé, no Estado de Rondônia – Amazônia pretende promover uma residência/intercâmbio artístico entre artistas da dança de Porto Velho e artista brincantes (os jovens, os mestres e as mestras) dos quilombos das cidades brasileiras e bolivianas ao longo do Rio Guaporé (Vale do Guaporé), da cidade de Porto Velho RO por meio de uma residência/expedição artística itinerante em um barco ao longo do Rio Guaporé (Vale do Guaporé). A proposta é criar uma situação imersiva de intensa troca entre os artistas, em uma região extremamente rica nos aspectos, sociocultural e natural. A viagem resultará em uma série de encontros, debates, registros e workshops ao longo do Rio Guaporé e na cidade de Porto Velho e em seguida parte do material produzido na residência será exposto e apresentado em forma de videodança, performance/intervenções em Porto Velho onde ocorrerá também um debate com os participantes.

Estratégias e planejamentos:(com Bruno Selleri, Andrea Mello e Chicão Santos).

Neste dia 19 de Setembro de 2016, no TAPIRI, em Porto Velho, foram acertas várias ações de execução do projeto, na pauta: os encontros, os registros, a identificação e os mapeamentos, a produção de um vídeo artes (vídeo dança) e a promoção no final de um encontro público, em Porto Velho, com a finalização dos resultados do projeto.

Próxima ação:

Guajará-Mirim (Encontros, identificação, mapeamento e registros)

 

 

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