Rumos Legado 2014

Rumos Itaú Cultural

Rumos Legado



Chicão Santos participará, no período de 12 a 17 de novembro, em São Paulo do Rumos Legado 2014
É o Rumos Legado, que em 2014 revisitará alguns dos artistas, pesquisadores e demais premiados pelo programa nas áreas de Artes Visuais, Arte e Tecnologia, Cinema e Vídeo, Dança, Educação, Jornalismo Cultural, Literatura, Música, Pesquisa Acadêmica e Teatro. Esses selecionados simbolizam todos os participantes do Rumos. O objetivo é promover encontros artísticos, mostras, roteiros, performances, desenvolver produtos que traduzam esses caminhos percorridos, entre outras possibilidades.
Esse legado − os resultados de várias edições dos Rumos − revela um recorte da produção artística e cultural brasileira de 1997 até hoje. A programação será nacional, levando a proposta de reflexão entre passado, futuro e contemporaneidade a diversas cidades e contextos.
Olhar os premiados em edições anteriores e suas relações com o que eles próprios consideram sua história – o que mudou do momento da premiação para o presente – é também olhar questões como trajetória profissional/artística ou processos criativos, repensar como manter uma produção cultural, progredir nos objetivos e compartilhar experiências.
Para conhecer todo o histórico do Rumos, de 1997 até hoje, clique aqui
Acompanhe todas as notícias sobre o programa no blog oficial do Rumos


SEMINÁRIO SOBRE RESIDÊNCIAS ARTÍSTICAS NO RIO DE JANEIRO



FUNARTE REALIZA SEMINÁRIO SOBRE RESIDÊNCIAS ARTÍSTICAS
RIO DE JANEIRO - BRASIL 4 A 6 DE NOVEMBRO.

Chicão Santos participará da mesa Painel 2 - O Lugar das Residências Artísticas na arte contemporânea” que acontecerá no dia 4 de novembro de 16h30 -18h30.

Durante o evento, será lançado o 'Mapeamento das Residências Artísticas no Brasil', levantamento inédito sobre as iniciativas dessas experiências no país
Publicado em 2 de outubro de 2014 Imprimir Aumentar fonte
Seminário Residências Artísticas
Seminário Residências Artísticas
A Fundação Nacional de Artes – Funarte convoca artistas, pesquisadores e gestores culturais a participarem do Seminário Funarte de Residências Artísticas, a ser realizado entre os dias 4 a 6 de novembro, no Rio de Janeiro. A participação é gratuita.
Durante três dias, a instituição sedia apresentações, estudos de casos, mesas de debates e trocas de experiências de natureza prática e teórica, sobre o fenômeno das residências artísticas. Esse é o primeiro evento institucional dedicado ao assunto, que tem se destacado no campo da produção cultural, uma vez que, cada vez mais, as residências artísticas se firmam como um espaço privilegiado para novos processos de criação, difusão e qualificação de artistas das mais diversas linguagens e propostas.
Um dos objetivos do Seminário Funarte de Residências Artísticas é fomentar a discussão em torno desse tema, visando estabelecer uma delimitação conceitual e prática, como fórum de diálogo, reunindo profissionais tanto das áreas artísticas como das esferas de produção e gestão cultural. Além disso, durante o evento, a Funarte irá apresentar os resultados da primeira pesquisa institucional dedicada ao setor. O Mapeamento das Residências Artísticas no Brasil traz um levantamento inédito sobre quantas são e como funcionam as iniciativas de residências artísticas no país, fruto de um ano de estudos e articulações realizadas pelo Centro de Programas Integrados (Cepin).
A partir do mapeamento e das discussões realizadas no seminário, a Funarte acredita que os resultados dessas ações serão fundamentais para a construção de políticas públicas mais específicas para o campo das residências artísticas, promovendo e valorizando as trocas e experimentações estéticas que vêm redefinindo o panorama das artes no país.
As inscrições podem ser feitas até o dia 31 de outubro, através do e-mail cepin@funarte.gov.br. Deve ser indicados na mensagem o nome do participante, instituição ou grupo; além da cidade e a unidade da federação onde se localiza. Poderão ser feitas inscrições na entrada do evento, na hora, a depender da disponibilidade de vagas.
Para que se possa acompanhar a ação via internet, haverá transmissão on line. Será disponibilizado um link de acesso à transmissão, neste Portal. Haverá, ainda, tradutor para a Língua Brasileira de Sinais (Libras), o que dá acesso ao conteúdo a pessoas portadoras de deficiências auditivas. Além disso, todo o Seminário será gravado e disponibilizado, posteriormente, no canal do Youtube da Funarte.
A programação completa do Seminário Funarte de Residências Artísticas será divulgada até o dia 10 de outubro, sexta-feira.
Seminário Funarte de Residências Artísticas
4, 5 e 6 de novembro de 2014 – quarta, quinta e sexta-feira
Palácio Gustavo Capanema
Rua da Imprensa, 16, Centro
Rio de Janeiro (RJ)
Participação gratuita
Vagas limitadas
Inscrições até dia 31 de outubro de 2014, através do e-mail cepin@funarte.gov.br (indicando nome do participante, instituição ou grupo; cidade; e unidade da federação)
Poderão ser feitas inscrições na entrada do evento, a depender da disponibilidade de vagas.
Mais Informações
cepin@funarte.gov.br
Tel.: (21) 2279 8082

As Mulheres do Aluá na inauguração do Teatro Estadual de Rondônia

Após a estreia com teatro lotado no dia 8 de setembro de 2014 no teatro Um do Sesc, em Porto Velho, durante o Festival Palco Giratório, As Mulheres do Aluá terá mais duas apresentações na capital, agora na inauguração do Teatro Estadual de Rondônia.
As apresentações serão no dia 25 de setembro, às 20 (para convidados) e 21h30 (aberta ao público, com retirada de senha no local 1h antes).
As Mulheres do Aluá é um espetáculo teatral concebido a partir de uma pesquisa e investigação cênica que coloca em foco a relação de gênero e o universo feminino. Baseado nas histórias de mulheres que enfrentaram e desafiaram os poderes para garantir as suas posições diante do mundo, num período em que o pensamento-homem é que determinava a condição de cada mulher. São mulheres de diferentes épocas, com histórias marcadas pela violência. Elas foram rés em processos hoje arquivados no Centro de Documentação Histórica do Tribunal de Justiça de Rondônia. Processos que revelam as dificuldades delas em um ambiente hostil e opressor do passado da região, especialmente no início do surgimento da cidade de Porto Velho (entre 1910 a 1930) e teve forte influência no ciclo da borracha, com a construção da estrada de ferro Madeira Mamoré.

Essas histórias, registradas nas páginas frias dos processos, foram transformadas em dramaturgia e viraram espetáculo na boa concepção do encenador Chicão Santos, do O IMAGINARIO. “São processos a partir de 1910 que correspondem às comarcas de Santo Antônio do Madeira e Porto Velho”, explica a historiadora Nilza Menezes, diretora do CDH.

Dentre as personagens, uma mulher identificada como Josefa, que em 1920 foi acusada de feitiçaria, uma cigana que lia a sorte dos habitantes locais e se envolveu em um crime em 1914, uma prostituta moradora da Vila Murtinho (1912), com histórico de brigas e espancamentos e uma barbadiana acusada de matar uma comerciante. Além delas outras histórias de outras mulheres são incorporadas às quatro personagens vividas pelas atrizes: Agrael de Jesus, Amanara Brandão, Jaque Luchesi e Zaine Diniz. Quem são essas mulheres, que cantam, dançam, bebem e contam suas histórias?
O texto é de autoria do dramaturgo sergipano Euler Lopes Teles, que num processo colaborativo com a pesquisadora Nilza Menezes e com encenador Chicão Santos, costura a linha dramaturgica do espetáculo.
O diretor Chicão Santos, com fina sensibilidade, construiu uma encenação estética usando elementos que estabelece um ritual de quatro mulheres, com suas memórias em que a realidade é gerada pelos processos de confecção do aluá e é banhada pelas memórias e pelos mitos amazônicos. Outro aspecto significativo é a trilha utilizada que alude aos costumes e mitos ribeirinhos. Alguns objetos cênicos também causam impacto, pois concentram em sua significação toda a violência representada por essas personagens.
“Nós queremos provocar o público para refletir, por meio dos crimes retratados no espetáculo, toda uma conjuntura social e a condição da mulher nesse contexto”, destaca Chicão Santos.
O Diretor acertou em trazer a cena um espetáculo que revela novas histórias e que ganha um contorno estético e uma beleza plástica. Temos certeza absoluta que novamente o trabalho vai ganhar a cena nacional, como aconteceu com Filhas da Mata que fez em 2010, o Palco Giratório do SESC, circulando pelas principais capitais e cidades do País e que também chegou a Mostra Latino-americana de teatro de grupos, realizada em São Paulo, em 2012 e o VARADOURO que estreou no Teatro de Arena, do Itaú Cultural, em São Paulo e foi selecionado pelo Prêmio Petrobras em 2013 e fez temporada em São Luís (MA) e João Pessoa (PB).
Ficha Técnica
Elenco: Agrael de Jesus, Amanara Brandão, Jaque Luchesi, Zaine Diniz

Dramaturgia: Euler Lopes Teles
Pesquisa: Chicão Santos e Nilza Menezes
Concepção de figurino: Zaine Diniz
Concepção Cenográfica e Luz: Chicão Santos
Execução de cenário: Ismael Barreto
Operação de Luz: Osias Cardoso
Operação de Som: Mirilainy Dorneles
Preparação das bebidas (Aluá e Chicha): Sacerdotisa Yakolecy e Arlete Cortez
Música do Aluá: Silvio Santos
Música da Mãe Preta: Tim Maia
Participação musical: As Pastoras do Asfaltão.
Preparação de dança: Cristina Pontes
Preparação de voz: Marcos Grutzmacher
Produção e direção: Chicão Santos
Vídeo:

As Mulheres do Aluá no Teatro Um do SESC Rondônia


Dia 08 de Setembro, às 20 horas, no Teatro Um do SESC Rondônia

Mulheres do Aluá breve em Porto Velho


Mulheres do Aluá.

Uma investigação cênica que colocara em foco a relação de gênero e o universo feminino. É baseada nas histórias de mulheres que enfrentaram e desafiaram os poderes para garantir as suas posições diante do mundo.  Num período em que o pensamento-homem é que determinava a condição de cada mulher. Quem são essas mulheres, que cantam, dançam, bebem e contam suas histórias?


Elenco: Agrael de Jesus
             Amanara Brandão
             Jaque Luchesi
             Zaine Diniz

Concepção de figurino: Zaine Diniz
Concepção Cenográfica e Luz: Chicão Santos
Execução de cenário: Ismael Barreto
Operação de Luz: Osias Cardoso
Operação de Som: Mirilainy Dorneles
Pesquisa: Chicão Santos e Nilza Menezes
Dramaturgia: Euler Lopes Teles
Preparação das bebidas (Aluá e Chicha): Sacerdotisa Yakolecy e Arlete Cortez
Música do Aluá: Silvio Santos
Música da Mãe Preta: Tim Maia
Preparação de dança: Cristina Pontes
Participação musical: As Pastoras do Asfaltão.

Produção e direção: Chicão Santos


Oficina do Conexão Cultura Brasil

Atenção artistas, empreendedores, ativistas e povo da cultura.
Amanhã, dia 19 de Agosto, às 9 horas, com Representantes do MINC, na Casa Ivan Marrocos, na Avenida Carlos Gomes com Rogério Weber, Oficina sobre os editais da Conexão Cultura Brasil-Europa. Importante para quem quer apresentar projetos de intercâmbio.

Amazônia Encena na Rua começa hoje em Porto Velho

Mulheres do Aluá




Mulheres do Aluá. Dia 08 de Setembro, no teatro um do Sesc Rondônia

Uma investigação cênica que colocara em foco a relação de gênero e o universo feminino. É baseada nas histórias de mulheres que enfrentaram e desafiaram os poderes para garantir as suas posições diante do mundo. Num período em que o pensamento-homem é que determinava a condição de cada mulher. Quem são essas mulheres, que cantam, dançam, bebem e contam suas histórias?


Elenco: Agrael de Jesus
Amanara Brandão
Jaque Luchesi
Zaine Diniz

Concepção de figurino: Zaine Diniz
Concepção Cenográfica e Luz: Chicão Santos
Execução de cenário: Ismael Barreto
Operação de Luz: Osias Cardoso
Operação de Som: Mirilainy Dorneles
Pesquisa: Chicão Santos e Nilza Menezes
Dramaturgia: Euler Lopes Teles
Preparação das bebidas (Aluá e Chicha): Sacerdotisa Yakolecy e Arlete Cortez
Música do Aluá: Silvio Santos
Música da Mãe Preta: Tim Maia
Preparação de dança: Cristina Pontes
Participação musical: As Pastoras do G.R.E.S. ASFALTAO.

Produção e direção: Chicão Santos

Mulheres do Aluá em processo

Mulheres do Aluá em processo. Fazendo e bebendo ALUÁ, com as mestras Arlete Cortez e Sacerdotisa Marlene Yakolecy e nossa fonte de inspiração a poetisa Nilza Menezes Faseun Iya Elesù


 

Encena na Rua abre a 7ª Edição com cortejo e muita festa pelas ruas de Porto Velho

Espetáculos e oficina de teatro marca a passagem do Grupo Mineiro por Porto Velho

O TAPIRI O IMAGINÁRIO RECEBE.


O TAPIRI O IMAGINÁRIO RECEBE:

Reunião do Conselho Estadual de Política de Rondônia
Dias: 22 e 23 de Julho de 2014

A principal pauta vai ser a análise e aprovação do Plano Decenal Estadual de Cultura.

Programação especial: PROJETO SONS DE BEIRA

O Projeto musical SONS DE BEIRA é um espetáculo musical construído através da pesquisa sonora de ambientes às margens dos rios, com laboratórios e audições in loco, relatos de ribeirinhos e indígenas, obras de compositores da região, apresentando um conjunto de timbres e ritmos do cotidiano amazônico pela manipulação de objetos e instrumentos diversos, explorando as possibilidades sonoras, resgatando memórias auditivas de beiras de rios com seus mitos, lendas, causos, afazeres cotidianos, ofícios e brincadeiras, construindo paisagens sonoras que estimulam sensações peculiares a esse universo.
A base instrumental de todo o trabalho foi desenvolvida em instrumentos convencionais, alternativos e em objetos desfuncionalizados, aos quais foi atribuindo o caráter de instrumento musical, buscando timbres que contribuem para a construção das sonoridades que cada peça musical exige.

Ficha técnica
Concepção e Direção: Bira Lourenço
Pesquisa Sonora: Bira Lourenço, Catatau Batera e Jussara Assmann
Músicos: Bira Lourenço e Catatau Batera
Participação: Igor Lourenço
Figurino e Cenário: Jussara Assmann
 — com Catatau Batera.

NEURÓTICO OBSESSIVO NO TAPIRI...





A peça "N.O – Neurótico Obsessivo" é baseada no texto "Pensando Bem..." da dramaturga baiana Bárbara Pessoa. A peça, a partir de situações cotidianas de um casal comum, denota as ambigüidades e incoerências entre o que se pensa e o que se faz. O (des) encontro amoroso, o ciúme e as relações doentias pontuam o desenrolar da peça, onde os personagens Jairo, Lourdes e os seus respectivos pensamentos (que também são personagens) vão se revelando diante do público a partir de um “jogo do psiquismo” que acaba impedindo a entrega dos sujeitos na relação. A peça apresenta o diálogo entre os personagens e seus pensamentos, marcando um jogo de espelhos em que é possível notar uma diversidade de “pessoas” no pensamento e ações de um único sujeito. Ao final da apresentação teremos como convidado o Professor do curso de filosofia da UNIR, Vicente Maçal, que tratará do tema “Relações Conflituosas” , considerando a peça N.O – Neurótico Obsessivo como ponto de partida. N.O – Neurótico Obsessivo, faz parte da programação do Terças e Quintas Cênicas do Departamento de Artes da Unir e se apresentará todas as Terças feiras 20/05, 27/05, 03/06 e 10/06 na Sala do Piano na UNIR Centro sempre às 20h.
O espetáculo mantém a campanha do Projeto Terças e Quintas Cênicas onde: “A entrada é franca, contribuir é escolha sua e a gente agradece!”. O foco é estimular a consciência no público de que todo trabalho artístico demanda tempo e recursos de diversas ordens e o artista como qualquer profissional tem compromissos que e não são solucionados exclusivamente pelo aplauso. O projeto tem o apoio logístico da UNIR, é gratuito, mas manteremos a prática "do chapéu", sem qualquer obrigação por parte do público, porém "contribuir é escolha sua" e o grupo de artistas, agradece.

E agora neste dia 11 de junho, as 20 horas, no TAPIRI, em apresentação única. Direção: Júnior Lopes Elenco: Dario Bandeira Fernanda Fernandes Júnior Brum Wal Brasil

Mostra TAPIRI de breves cenas e monólogos


CIA OXENTE DA PARAÍBA APRESENTA ANÁGUAS EM PORTO VELHO


PARTICIPEM DA OFICINA
O grupo oferecerá também uma oficina de “Danças Folclóricas e sua utilização no Teatro” durante dois dias, com carga horária de 8 horas. Dias: 22 e 23/05, das 8 as 12 horas, no TAPIRI. 
Inscrições pelo email: tapiri.oimaginario@gmail.com. 
Vagas limitadas.

Roda de Dramaturgia no TAPIRI

CIRCUITO NACIONAL DE TEATRO PETROBRAS CIA NU ESCURO - GOIÂNIA - GOIAS EM PORTO VELHO

Foto: Porto Velho/ RO! 
Aí vamos nós!!!!

Inscrições abertas:
"Oficina de processos composicionais de manipulação de formas animadas"
• Construção de boneco base - construção de bonecos de jornal para prática de exercícios de manipulação.
• Jogos para desenvolvimento motor e de criação do manipulador
Ministrantes: Izabela Nascente e integrantes da Cia Nu Escuro.
Dia: 06/04 - das 14h00 as 16h30.
Informações da oficina:
Carga horária: 2h30
Número de participantes: Máximo 25
Material: cada participante deverá levar: 1 rolo de fita crepe, 10 folhas de jornal Linha, cabelos artificiais, lã, retalhos de tecido.
Necessidades especiais: Sala ampla com água potável para todos os participantes da oficina.
Equipamento necessário: CD Player, Mesa grande, pode ser de escritório.
Inscrições pelo email: tapiri.oimaginario@gmail.com

SEMANA NACIONAL DE TEATRO


REFLEXÃO, OFÍCIO, DEMONSTRAÇÃO, A ESTÉTICA NO SOM E NA IMAGEM, APRESENTAÇÃO, LEITURA EM CENA E MUITA FESTA.
PARTICIPE... A FESTA E NOSSA.



“PÁSSARO FORA DO AR”, no dia 30/03 fechará a semana nacional de teatro no TAPIRI.
“Pássaro Fora do Ar” é um monólogo que nos transporta para um ambiente solitário e cinzento onde pelas grades da memória torna-se audível os pios de uma criança e os fragmentos esparsos da sua relação com a figura paterna.
O aprimoramento das emoções e da evolução natural da infância constrói um ambiente de metamorfose entre a condição de menino e a de pássaro, além de aspectos reveladores de uma atmosfera opressiva que transita entre o real e o imaginário.

CONCEPÇÃO DE DIREÇÃO DA ESQUETE: "Pássaro fora do ar" foi concebido a partir de uma pesquisa sobre o universo da infância e as influências externas e internas que vão moldando este universo. Para a esquete, a concepção se pautou nas partituras atorais e nos fluxos de imagens como uma estrutura fluida de construção teatral. Na cena, além do foco na interpretação, a sonoridade contribui para a edificação de uma ambiência cênica onde um menino se transforma em pássaro. Os prospectos de direção da cena se concentram na atuação e em como o interprete constrói e desconstrói os planos absurdos que neste caso formatam a teatralidade.

FICHA TÉCNICA
 Em cena: Cláudio Zarco
Direção: Éder Rodrigues
Dramaturgia: Núcleo
Concepção Cenográfica/Sonoplastia/Figurino: Núcleo
Operador de som: Tháis Thainara
Operador de luz: Teo Nascimento




Inscrições abertas para o Curso de Teatro 2014

Inscrições abertas para a nova turma do curso de teatro do Tapiri! Vai começar em março e para se inscrever ou tirar dúvidas basta enviar os dados para o e-mail tapiri.oimaginario@gmail.com. O curso é gratuito.






TEAF faz 5 apresentações em Porto Velho

O grupo do Mato Grosso traz 2 espetáculos e uma oficina gratuita entre os dias 18 e 22 de fevereiro


Cinco apresentações de dois espetáculos teatrais e uma oficina gratuita movimentam a programação cultural de Porto Velho nesta semana. O grupo Teatro Experimental de Alta Floresta, de Mato Grosso, chega à capital após se apresentar em Manaus na Mostra Comemorativa dos 10 Anos do Festival de Teatro da Amazônia, e em Porto Velho a programação começa na terça-feira (18), com a peça Dom Quixote. De quarta a sábado é a vez do espetáculo A Santa Joana dos Matadouros, que será apresentada no Tapiri, sede do Grupo O Imaginário e no Teatro Um do Sesc Esplanada. A oficina gratuita acontece no sábado pela manhã.

Espetáculos

Dom Quixote, clássico livro de Miguel de Cervantes, é encenada com adaptação e direção de Horácio Manuel e texto de José Antônio da Silva, a partir da obra de Cervantes. De tanto ler  com muito prazer e entusiasmo descomunal uma grande  quantidade  de romances de cavalaria, o fidalgo Alonso Quijada cria para si um mundo fantasioso e irreal e sai pelo mundo completamente alienado e fora de seu contexto social. Se autodefine como um cavaleiro andante e escolhe para si o nome de Dom Quixote de La Mancha. Para compor o seu universo imaginário transforma seu frágil cavalo num belo e corajoso animal capaz de enfrentar grandes desafios; prepara suas armas, vê numa camponesa  a  amada  que  todo  cavaleiro  andante  precisa  ter  para  dar  razão  às  suas conquistas, convence um lavrador humilde para lhe servir de escudeiro e começa suas andanças em busca de aventuras.

A Santa Joana dos Matadouros, peça escrita por Bertolt Brecht entre os anos de 1928 e 1931, expõe de forma clara e didática como as grandes empresas determinam o funcionamento do mercado, liquidando com os concorrentes, criando seus impérios e monopolizando o mercado. Em cena, sete atores mostram a história de uma jovem militante do movimento cristão que trabalha em prol dos pobres e oprimidos e o seu envolvimento e da sua igreja com o universo de um empresário ambicioso que detém monopólio do gado e da carne. Mostram, em tempos de crise e greves, o funcionamento do sistema de produção de carne e de como isso afeta a vida dos empresários e operários. 

A classificação da peça é de 14 anos. Serão 4 apresentações: quarta e quinta-feira no Tapiri, às 20h com contribuição voluntária (o expectador contribui com a quantia que desejar); sexta e sábado no Teatro Um do Sesc Esplanada, também às 20h, com entrada franca.

Oficina teatral

Tertúlia Teatral é a denominação da oficina gratuita que o grupo vai ministrar no sábado, das 9 às 13h no Tapiri. Será um momento de intercâmbio e compartilhamento dos modos de produção, pesquisas e a realidade de coletivos teatrais, além de discutir sobre o processo de montagem de A Santa Joana dos Matadouros e seu diálogo com a realidade amazônica. Em um sengundo momento, serão realizados exercícios práticos com as técnicas utilizadas pelos atores na montagem da peça. As inscrições serão realizadas pelo e-mail tapiri.oimaginario@gmail.com e são disponibilizadas 20 vagas.

Espetáculo: DOM QUIXOTE
Classificação: Livre
Data: 18/02 (terça)
Horário: 20h
Local: TAPIRI – Rua Franklin Tavares, 1349, Bairro Pedrinhas
Ingressos: Contribuição voluntária.

Espetáculo: A SANTA JOANA DOS MATADOUROS
Classificação: 14 anos

Data: 19 e 20/02 (quarta e quinta)
Horário: 20h
Local: TAPIRI – Rua Franklin Tavares, 1349, Bairro Pedrinhas
Ingressos: Contribuição voluntária.

Data: 21 e 22/02 (sexta e sábado)
Horário: 20 horas
Local: Teatro Um do SESC/Esplanada - Avenida Presidente Dutra, 4175, Olaria
Entrada Franca

TERTÚLIA TEATRAL
Data: 22/02 (sábado)
Horário: 9 as 13 horas
Local: TAPIRI – Rua Franklin Tavares, 1349, Bairro Pedrinhas

Este projeto foi selecionado pelo Programa Petrobras Distribuidora de Cultura 2013/2014.

Inscrições abertas para Oficina Teatral com o grupo Ser Tão Teatro, de João Pessoa - PB


'Flor no Norte' é a turnê do espetáculo "Flor de Macambira", patrocinada pela Petrobras Distribuidora, que leva encantamento, brasilidade e teatro de rua por Tocantins, Pará, Amapá, Roraima, Amazonas, Acre e Rondônia. Ao longo de 36 dias, uma equipe de 13 pessoas percorre cerca de 10 mil km para realizar onze apresentações da peça. Durante a turnê, o grupo investiga as tradições ameríndias do Norte do país, como material de pesquisa para um novo espetáculo em 2014.
 
Em sua passagem por Rondônia, o Ser Tão Teatro oferece uma oficina artística gratuita em Porto Velho. Na oficina o grupo apresenta processos criativos para o ator com base no teatro popular e nas tradições dos folguedos e danças populares brasileiras, como o Coco de Roda, o Cavalo Marinho e a Capoeira de Angola.
 
Através da construção de um estado de jogo, são propostos exercícios práticos de investigação rítmica e de criação de máscaras faciais, corporeidades extracotidianas, ações físicas e recursos de comicidade que, em seguida, são aplicados na improvisação de cenas.
 
Este projeto foi selecionado pelo Programa Petrobras Distribuidora de Cultura 2013/2014.
 
Capacidade Máxima: 20 pessoas.
Local: Tapiri O Imaginário - Rua Franklin Tavares n. 1349, Pedrinhas. Tel. 3043-1419
 
Inscrições pelo e-mail tapiri.oimaginario@gmail.com com
Envie Nome completo, Data de nascimento, Telefone, RG e CPF.

Ser Tão Teatro, de João Pessoa, chega a Rondônia com espetáculo e oficina

O grupo está em circulação pelo Norte com o espetáculo Flor de Macambira e uma oficina gratuita


Entre 10 de janeiro e 13 de fevereiro, o coletivo teatral paraibano Ser tão Teatro circula nos sete estados da Região Norte, percorrendo dez mil quilômetros para apresentar o espetáculo “Flor de Macambira” em onze cidades da região: Gurupi (TO), Palmas (TO), Castanhal(PA), Macapá(AP), Mazagão (AP), Cantá (RR), Manacapuru (AM), Plácido de Castro (AC), Rio Branco (AC), Porto Velho (RO) e Candeias do Jamari (RO).  

Em Rondônia, a peça Flor de Macambira será apresentada em Porto Velho e em Candeias do Jamari. Já a oficina teatral será ministrada apenas em Porto Velho.

Contada na levada do bumba meu boi e do cavalo marinho, entremeada por personagens da cultura popular brasileira, com comicidade e trilha original executada ao vivo, a peça é encenada nas ruas e praças públicas, gratuitamente para o público de todas as idades. “Flor...” conta a história de Catirina, a mais bela flor da Fazenda Macambira, que sucumbe aos vícios e tentações mundanas e, para resgatar seu amor, Mateus, mergulha nas profundezas de sua alma. O texto é de Rosyane Trotta e do Ser Tão Teatro; e a direção é da carioca Christina Streva.


Ao longo de 36 dias, uma equipe de 13 pessoas, cenário, equipamentos de luz, som e adereços (que pesam cerca de uma tonelada) percorrem os dez mil km de ‘Flor No Norte’ de avião, ônibus, caminhão e barco para levar a magia do teatro de rua para as praças das onze cidades.  Além das apresentações, são ofertadas oficinas nas quatro capitais do roteiro: Palmas (TO), Macapá (AP), Rio Branco (AC) e Porto Velho (RO).  Nas oficinas, o grupo apresenta processos criativos para o ator com base no teatro popular e nas tradições dos folguedos e danças populares brasileiras, como o Coco de Roda, o Cavalo Marinho e a Capoeira de Angola. “Com a turnê, o Ser Tão Teatro realiza um sonho antigo: levar o nosso trabalho e vivenciar o intercâmbio com o povo e os artistas dessa região tão mágica do nosso país”, comemora Streva. 

Trajetória de sucesso: prêmios e apresentações em 55 cidades de 20 estados do Brasil

Contemplada pelo Programa Petrobras Distribuidora de Cultura 2013/2014, que seleciona os espetáculos que mais se destacaram nos anos anteriores, a turnê ‘Flor No Norte’ celebra sete anos de sucesso de público e de reconhecimento profissional do Ser Tão Teatro que, ao fim dessa turnê, terá realizado apresentações de “Flor de Macambira” em 55 cidades de 20 estados do Brasil e atingido um público estimado em 165 mil pessoas. A peça estreou, em fevereiro de 2011, em outra turnê emblemática, que percorreu 10 cidades ribeirinhas do leito do Rio São Francisco e seguiu para Belo Horizonte e Rio de Janeiro, onde a crítica Bárbara Heliodora se rendeu à peça: “Cultura Popular em Espetáculo Encantador”, foi o título publicado no jornal O Globo, em março daquele ano.

Após a estreia, a peça recebeu o prêmio de melhor espetáculo do júri popular do XVIII Festival Nordestino de Teatro de Guaramiranga, CE (2011). Desde então, “Flor de Macambira” vem se destacando em alguns dos mais importantes festivais nacionais e internacionais, a exemplo do Brasil Cena Internacional (RJ), do FIT São José do Rio Preto e da 8ª Mostra Latino-Americana de Teatro de Grupo (SP). Por ocasião do 15º Festival Recife de Teatro Nacional, em 2012, o crítico Sebastião Milaré afirmou: “...“Flor de Macambira” é teatro da mais alta categoria...”. Milaré ainda destaca a tríade pesquisa, técnica e paixão na encenação: “... Têm domínio técnico, mas não fazem da técnica um fim e sim um meio para realizar a poética do grupo...”.

O Coletivo Ser Tão Teatro
Fundado na Universidade Federal da Paraíba em 2007, o Ser Tão Teatro é um grupo de pesquisa que circulou por mais de 80 cidades brasileiras com seu repertório.  Atualmente, o coletivo é um dos mais admirados e respeitados grupos teatrais do Nordeste.  Contemplado com mais de 20 editais públicos de cultura, o Ser Tão Teatro possui sede em João Pessoa, onde desenvolve atividades contínuas de formação de plateia, oficinas artísticas e intercâmbio cultural. Em novembro de 2011, publicou “Em 3 Atos”, livro que reúne depoimentos, críticas e textos sobre os três espetáculos de repertório do grupo: “Vereda da Salvação”, “A Farsa da Boa Preguiça” e “Flor de Macambira”. Promove anualmente, desde 2008, a Mostra de Teatro de Grupo de João Pessoa que integra coletivos teatrais de outros estados com a cena paraibana e enriquece a vida cultural da cidade com a oferta de espetáculos e oficinas gratuitas.

Saiba mais e acompanhe a magia de Flor No Norte:

Acesse a programação completa da turnê, fotos e vídeos em sertaoteatro.com.br/flornonorte. 

A G E N D A
Cidade: Gurupí
Local: Centro Cultural Mauro Cunha
Dia: 10/01/2014
Hora: 20h
Cidade: Palmas
Local da Oficina: Canto das artes- Distrito de Taquaruçu
Dia: 13/01/2014
Hora: 09 às 13h
Local da Apresentação: Canto das artes- Distrito de Taquaruçu.
Dia: 14/01/2014
Hora: 20h
Cidade: Castanhal
Local: Praça do Estrela
Dia: 17/01/2014
Hora: 20h
Cidade: Macapá
Local da Oficina: Galeria de exposições da Fortaleza de São José de Macapá
Dia: 22/01/2014
Hora: 09 às 13h
Local da Apresentação: Praça Central da Fortaleza de São José de Macapá
Dia: 23/01/2014
Hora: 20h
Cidade: Mazagão Velho
Local: Centro Comunitário
Dia: 24/01/2014
Hora: 20h
Cidade: Cantá
Local:  Praça Poliesportivo- Centro
Dia: 28/01/2014
Hora: 20h
Cidade: Manacapuru
Local: Praça de alimentação do Riachuelo
Dia: 31/01/2014
Hora: 19h
Cidade: Plácido de Castro
Local: Praça dos Seringueiros.
Dia: 05/02/2014
Hora: 18:30h
Cidade: Rio Branco
Local da Oficina: Teatro de arena do SESC-centro.
Dia: 08/02/2014
Hora: 09 às 13h
Local da Apresentação: Praça da Bandeira
Av.: Epaminondas Jácome - Centro
Dia: 08/02/2014
Hora: 18:30h
Cidade: Porto Velho
Local da Oficina: Tapiri- Bairro Pedrinhas
Dia: 11/02/2013
Hora: 09 às 13h
Local da Apresentação: Teatro Um do SESC/Esplanada
Bairro Pedrinhas
Dia: 11/02/2013
Hora: 20h
Cidade: Candeias do Jamari
Local : Quadra da Escola Municipal de Ensino Fundamental e Médio Dom João Batista Costa
Bairro União
Dia: 13/02/2013
Hora: 20h

Este projeto foi selecionado pelo Programa Petrobras Distribuidora de Cultura 2013/2014.

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