Eliberto e Babaya no TAPIRI em Novembro
O IMAGINÁRIO (RO) e A FUNDAÇÃO NACIONAL DE ARTES – FUNARTE
Firmam parcerias para a realização do Programa Funarte de Oficinas de
Capacitação Técnica e Artística em Artes Cênicas 2016 em Porto Velho com a
vinda de dois grandes nomes: Mestre Eliberto Porrancas (AM) e BABAYA MORAIS
(MG).
OFICINA I - MÚSICA ORGÂNICA,
VOLTADA PARA COMPOSIÇÃO DE DRAMATURGIA SONORA.
Apresentar conteúdos de música orgânica voltada para o
exercício das artes cênicas;
Sensibilizar pessoas para o exercício da música orgânica com
base nas sonoridades do mundo amazônico;
Potencializar, por meio de práticas compartilhadas, para
o desenvolvimento de composições musicais, no conceito da música orgânica.
O mestre Eliberto Barroncas é um
profundo conhecedor e goza de habilidades pedagógicas para ensinar a música na
formação de atores e na construção dramatúrgica sonora em espetáculos. Foi um
dos principais integrantes do RAIZES CABLOCA de Manaus – AM.
Período: 24 a 29 de Novembro de 2016
Ministrante: Eliberto de Souza Barroncas (AM).
OFICINA II - A ESCUTA, A PALAVRA
E A VOZ
30/11, 01, 02, 03/12 de 2016
BABAYA MARAIS (MG)
Desenvolver o perceber, o expressar, o analisar e o
relacionar com a própria voz.
A anatomia e o funcionamento do aparelho vocal, com a
ampliação das possibilidades do ator de usar a sua voz.
A preparação vocal e direção vocal de texto para atores.
Babaya é cantora, professora
de canto, preparadora vocal, diretora musical iniciou a carreira na Música de
Minas Gerais criada por Milton Nascimento em BH. Fundou em 1991 a “Babaya Casa
de Canto” especializada no aprimoramento do Canto Popular.
Participou de 170 espetáculos como preparadora
de canto e texto e direção musical. Trabalhou com os diretores: Gabriel
Villela, Márcio Aurélio, Aderbal Filho, Paulo José, Felipe Hirsch, Márcio
Abreu, Daniel Filho, entre outros.
Na Rede Globo trabalhou a
prosódia das novelas “Liberdade Liberdade” e “Justiça”.
Preparou vários artistas
renomados em Minas e por todo o País na música e no teatro como: Grupo Galpão,
Renata Sorrah, Maitê Proenza, Leticia Sabatella, Lílian Cabral, Matheus Solano,
Thiago Lacerda, Luiz Melo, Adriana Esteves, Débora Bloc, Isis Valverde, Jesuíta
Barbosa, Cuã Raymond, entre outros.
Por 5 vezes recebeu Prêmio
Shell, na categoria de “Melhor Direção Musical”.
Período: 30/11, 01, 02, 03/12 de 2016
Ministrante: BABAYA MARAIS (MG)
Inscrições pelo email: tapiri.oimaginario@gmail.com
Informações: 69 99979 0048.
Experimentos estéticos no TAPIRI
Alunos que compõem a Escola Livre de Teatro do TAPIRI, desenvolvem
atividades de experimentação cênica, com orientação dramatúrgica e de
direção do Prof. Francisco Santos. Os encontros estéticos acontecem das
15 as 17 horas, nas segundas e quartas-feiras.
Essa ação faz parte da Manutenção do TAPIRI, 10 anos mudando a cena, selecionado pelo Prêmio Funarte de Teatro de 2015.
Essa ação faz parte da Manutenção do TAPIRI, 10 anos mudando a cena, selecionado pelo Prêmio Funarte de Teatro de 2015.
Fé, religiosidade e resistência cultural.
Maria Waldelice da Silva, a querida Vovozona que
ainda menina veio de Vila Bela da Santíssima Trindade, na década de 50, para
Guajará-Mirim sem deixar de lado a sua cultura.
Uma mulher de fibra e de força na luta pela
manutenção das raízes e das tradições quilombolas.
No passado e no presente as mulher sempre
governaram ... Mulheres quilombolas que ousaram desafiar o sistema, o tempo, as
distâncias e as adversidades das águas e das florestas para manter a sua dança,
sua festa, sua religiosidade e a sua cultura... Assim podemos dizer que Maria
Waldelice da Silva, a nossa VOVOZONA governa...
O Imaginário, por meio do projeto Quilombo,
selecionado pelo Edital Funarte de dança Klauss Vianna 2015, promoveu nos dias
23, 24 e 25/09, vários encontros, intercâmbio entre artistas de Porto Velho e
Guajará Mirim. Dando sentido a identificação e o mapeamento de artistas e
grupos da cidade, especialmente os quilombolas. Nossa missão só está
começando... teremos muito trabalho pela frente.
O nosso próximo encontro vai ser no período de 06
a 10 de outubro, ainda em Guajará Mirim, durante o FESTIVAL FOLCLÓRICO DE
GUAJARÁ-MIRIM DUELO DA FRONTEIRA, no encontro dos Bois Malhadinho e Flor do
Campo.
No encontro de Outubro vamos promover várias
ações e um encontro de quilombolas de vários lugares, teremos muitas danças, o
rasqueado e o “Kanjinjim” não faltarão...
O imaginário e os quilombolas do Vale do Guaporé Rondônia
"O
recorte empírico da análise são as pessoas que viveram no antigo seringal Santa
Cruz e que estão atualmente filiadas à ARQOS. A localidade estudada faz parte
de um mosaico espacial de vivências, o qual apresenta singularidades que se
(re)constroem a partir do imaginário de se fazer quilombola no presente".
Assim segue nossa missão...
O projeto
Quilombo, Residência Artística Flutuante pelas águas do Vale do Guaporé, no
Estado de Rondônia – Amazônia pretende promover uma residência/intercâmbio
artístico entre artistas da dança de Porto Velho e artista brincantes (os
jovens, os mestres e as mestras) dos quilombos das cidades brasileiras e
bolivianas ao longo do Rio Guaporé (Vale do Guaporé), da cidade de Porto Velho
RO por meio de uma residência/expedição artística itinerante em um barco ao
longo do Rio Guaporé (Vale do Guaporé). A proposta é criar uma situação
imersiva de intensa troca entre os artistas, em uma região extremamente rica
nos aspectos, sociocultural e natural. A viagem resultará em uma série de
encontros, debates, registros e workshops ao longo do Rio Guaporé e na cidade
de Porto Velho e em seguida parte do material produzido na residência será
exposto e apresentado em forma de videodança, performance/intervenções em Porto
Velho onde ocorrerá também um debate com os participantes.
Estratégias e planejamentos:(com Bruno Selleri, Andrea Mello e Chicão Santos).
Neste dia 19 de Setembro de 2016, no TAPIRI, em Porto Velho, foram acertas várias ações de execução do projeto, na pauta: os encontros, os registros, a identificação e os mapeamentos, a produção de um vídeo artes (vídeo dança) e a promoção no final de um encontro público, em Porto Velho, com a finalização dos resultados do projeto.
Próxima ação:
Guajará-Mirim (Encontros, identificação, mapeamento e registros)
PROJETO QUILOMBO
O Imaginário iniciou o projeto Quilombo, uma pesquisa com intercâmbio
artístico entre artistas da dança de Porto Velho e artista brincantes (os
jovens, os mestres e as mestras) dos quilombos das cidades ao longo do Rio Guaporé (Vale do Guaporé). A proposta é criar uma situação
imersiva de intensa troca entre os artistas, em uma região extremamente rica
nos aspectos, sociocultural e natural. As viagens resultarão em uma série de
encontros, debates, registros e workshops ao longo do Rio Guaporé e na cidade
de Porto Velho e em seguida parte do material produzido será
exposto e apresentado em forma de videodança, performance/intervenções em Porto
Velho onde ocorrerá também um debate com os participantes. O Projeto foi contemplado pelo Edital Funarte de Dança Klaus Vianna 2015.
Assinar:
Postagens (Atom)