Aulas-espetáculos e Oficina em João Pessoa


O IMAGINARIO ministrará uma oficina de teatro, denominada O Ator Criador e a Cena, no período de 18 a 20 de novembro, no Galpão das Artes.

Oficina O Ator Criador e a Cena

De 18 a 20 de novembro, o grupo O Imaginário, de Porto Velho – RO, vai ministrar uma oficina gratuita das 14 às 18 horas no Galpão das Artes, sede do Grupo Quem Tem Boca é Para Gritar, no Centro Histórico, ao lado do antigo Hotel Globo, além de aulas-espetáculos em diversas escolas públicas da Capital.

A oficina é aberta a estudantes e artistas e abordará três focos principais: a dramaturgia, a atuação e a produção. Com relação à dramaturgia, além do texto composto de memórias e outras referências literárias, será debatido também a dramaturgia sonora utilizada no espetáculo, com atividades e conteúdos baseados em bioinstrumentos e sonoridades da floresta, paisagem musical e recursos percussivos utilizando estimulo sonoros de elementos naturais.

A atuação será trabalhada conforme a linha de trabalho do grupo, na qual o ator é compositor de suas ações e partituras. As memórias, as lembranças e as narrativas como matrizes dos processos de criação e construção. Complementando a oficina, será abordada também a gestão do ofício que é a Arte, com o objetivo abordar a criação e desenvolvimento de um projeto cultural desde sua raiz (ideias) até a sua realização. O trabalho será realizado procurando desenvolver as aptidões de cada artista/produtor orientando-o e capacitando-o em cada passo da construção de um projeto.

As inscrições podem ser feitas pelo email: oimaginarioro@yahoo.com.br ou no Galpão das Artes, no primeiro dia da oficina. Informações pelos telefones: (83) 8766-7875 ou 8811-7272.

Aulas-espetáculos nas Escolas Públicas

As aulas serão destinadas aos alunos da rede pública de ensino e abordarão os processos que são trabalhados pelo grupo, além de exibição de cenas, espetáculos e de projetos realizados. É um trabalho fundamental para a formação de novos expectadores e de novas plateias para o teatro. A programação começa no dia 12, às 10 horas, no SESQUI e às 20 horas, no LICEU PARAIBANO. No dia 13, às 20 horas, será na Escola Úrsula Lianza, finalizando no dia 14, às 20 horas, na Escola José Batista de Melo.
  
A programação faz parte da Caravana Mitos e Lendas a Caminho do Sertão, iniciada em outubro na cidade de São Luís – MA e é composta por ações de formação de plateia, trocas, debates, oficina e espetáculo. O projeto Caravana Mitos e Lendas a Caminho do Sertão foi selecionado pelo Programa Petrobras Distribuidora de Cultura 2013-2014 e tem o patrocínio da Petrobras, através da Lei Rouanet. Uma realização do O Imaginário, Ministério da Cultura, Governo Federal e conta com o apoio na Paraíba, do Grupo Quem Tem Boca é Pra Gritar.

Oficina o Ator Criador e a Cena
20 vagas
Período: 18 a 20 de Novembro
Horário: das 14 às 18h
Local: Galpão das Artes – Sede do Grupo Quem Tem Boca é Pra Gritar

Mais informações: www.oimaginarioro.com.br





Festival Palco Giratório e Oficinas no Tapiri

Entre os dias 1 e 30 de setembro, o Estado vai prestigiar uma programação múltipla de espetáculos de diferentes linguagens artísticas, como circo, dança e teatro. O evento é gratuito e aberto para toda a comunidade.

FESTIVAL PALCO GIRATÓRIO RO
Abertura oficial: 01 de setembro.
Espetáculo “A Pereira da Tia Miséria”, da companhia Núcleo Ás de Paus, do Paraná.
No Anfiteatro da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré, 19h.

LINKS
#palcogiratorioro
Siga: Instagram.com/Sescro
Acesse: Sescro.blogspot.com.br/
Curta: Facebook.com/Palcogiratorioro

Programação completa disponível para download:

E já no dia 30 de agosto, começam as Oficinas gratuitas. 

Oficina #1
O CORPO INDIVIDUAL E COLETIVO NO ESPAÇO 
Oficineiros: NUCLEO ÀS DE PAU - PR
Data: 30 e 31 de agosto
Local: Tapiri – Associação O Imaginário
Rua Franklin Tavares nº 1339, Pedrinhas.
Hora: 14h às 18h
Carga horária: 8h

Ao todo são 8 oficinas gratuitas, sendo que 6 delas acontecerão no Tapiri.


Inscrições na Central de Atendimento do Sesc Esplanda - Rua Presidente Dutra, 4175, Olaria.
Informações: 3229-5882
Sempre gratuitas.

Programação completa do Amazônia Encena na Rua 2013

Confira a programação completa da sexta edição do Amazônia Encena na Rua, que acontece de 23 a 28 de julho de 2013 na Arena Madeira Mamoré!

FESTIVAL AMAZÔNIA ENCENA NA RUA 2013
SEXTA EDIÇÃO
DE 23 A 28 DE JULHO
ESTRADA DE FERRO MADEIRA MAMORÉ
Dia 23
17h
Cortejo de abertura com concentração na Praça das Caixas D’água, passando pela av. 7 de setembro e chegando na Arena Madeira Mamoré.
19h
Abertura oficial com os representantes do O Imaginário, SESC e CAIXA.
19h30
Espetáculo: CONCERTO EM RÉ - Grupo Maria Cutia de Teatro (MG)
A banda de rock n’ roll (e de palhaços) Maracutaia apresenta para seu grande público um show inesquecível. De trás pra frente, esse concerto começa no bis e acaba na passagem de som. No repertório, canções autorais que falam de palavras doces, do universo das mulheres e dos homens. Na bateria, Marmota - A baterista de coração desritmado; no baixo e violão, Tadeu e um charme que é só seu; na guitarra, com seu grande topete, Felim; e no vocal, aquela que veio pra cantar todo mundo e o mundo todo, Begônia - uma flor em pessoa.
Espetáculo: DITINHO CURADÔ - Grupo Teatral Nativos Terra Rasgada (SP)
A peça conta a história de Ditinho, o retrato de um costumeiro caipira, que belo dia foi agraciado com o dom de falar com santos através das fitas da bandeira do divino. Deste dia em diante Ditinho resolve ajudar as pessoas, e entre uma consulta e outra, inocentemente levado por sua vontade de ajudar, Ditinho começa a acumular benefícios que o levam a subir de vida, eleger um prefeito, entre outras confusões que esse “dom” divino trouxe a pacata vida desse pobre caipira.
Espetáculo: O NEGRINHO DO PASTOREIO – Grupo Oigalê (RS)
A lenda do Negrinho do Pastoreio fala da vida de um negro escravo que é culpado pela perda de uma corrida de cavalos onde o seu senhor apostou muito dinheiro. Ele é cruelmente torturado até a morte, sendo finalmente jogado moribundo em um formigueiro. Resgatado por Nossa Senhora é conhecido desde então como protetor de quem tenha perdido algo. Para que ele ajude a achar basta apenas acender um toco de vela. Se ele não achar, ninguém mais acha.
Dia 24
19h 
Espetáculo: JOÃO PÉ-DE-CHINELO - Grupo Manjericão (RS)
A peça mostra o universo de João Pé-de-Chinelo, que vive nas ruas com seu carrinho catando papelão e outros materiais recicláveis, na busca de sobrevivência e sustento da família. João é mais um trabalhador fruto do êxodo rural que procura reagir com dignidade diante das mazelas dos grandes centros urbanos. O personagem apresenta sua casa e família ao público, narra histórias e aventuras vividas e sonha com dias melhores.
Espetáculo: COMO A GENTE GOSTA - Grupo Maria Cutia de Teatro (MG)
Exilados pelo novo duque, Rosalinda e Orlando são obrigados a deixar a corte. Ela foge com sua prima Célia e, para se protegerem dos perigos da floresta, se disfarçam de camponesa Aliena e do jovem Ganimedes. Na Floresta de Arden, Rosalinda (como Ganimedes) brinca com seu enamorado Orlando e lhe dá lições de como se curar da febre do amor. Célia se apaixona por Oliver e Oliver por Aliena. Pela floresta, também encontramos Silvio, devotadamente apaixonado pela pastora Febe, que se enamora por Ganimedes. Rosalinda, no meio deste quiproquó de amores, tece sua trama para resolver toda a confusão desta.
Espetáculo: A FERROVIA DOS INVISÍVEIS, NARRATIVAS DO OUTRO LADO – O Imaginário (RO)
A peça retrata a luta de um grupo de trabalhadores para construir uma ferrovia no meio da floresta. A estrutura é baseada nas memórias, nas narrativas de diferentes tempos, a partir de fatos históricos e da importância da presença dos trabalhadores de diversas nacionalidades, no período da construção da Estrada de Ferro Madeira Mamoré. Dando um sentido humano e universal, transformando o drama e as ações humanas em composição de ações poéticas.
Dia 25
19h 
Espetáculo: ANDARILHOS DAS ESTRELAS - Grupo Tibanaré (MT)
Intervenção teatral urbana estruturada em forma de cortejo cênico musical. Nela, o grupo de atores e plateia entrelaçam uma relação brincante, para juntos desarmar a urbanidade com poesia, representação de danças típicas de Mato Grosso, contações de histórias e cantigas e cantos de roda. A ação cênica móvel proposta é voltada especialmente para espaços não convencionais, de modo que possa surpreender o público em qualquer hora e qualquer lugar.
Espetáculo: O BÁSICO DO CIRCO - Núcleo Pavanelli de Teatro de Rua e Circo (SP)
A chegada de uma nova bailarina coloca a trupe de palhaços em polvorosa. Para conquistar seu coração, os palhaços fazem de tudo, esforçam-se ao máximo na demonstração de suas habilidades. A história segue e, entre uma esquete e outra, números de perna de pau, chicote e malabares. Ao final todos ficam sabendo quem conquistou o coração da bailarina!
Espetáculo: LA FÁBULA - Companhia de Teatro Madalenas (PA)
Um mergulho no universo mágico presente em contos da literatura universal, encenados com base nos fundamentos do teatro de rua. Os personagens são figuras conhecidas mundialmente, como Dom Quixote e sua ingenuidade, Homem de Lata e o seu coração generoso, o intrigante Velho do Saco e uma Rainha Altiva. Ela se alimenta de histórias, e terá sua fome aplacada por três súditos que exercerão a função de contadores de histórias. “La Fábula” é um convite a um reino mágico e onírico, que faz refletir acerca da importância da contação de histórias para o desenvolvimento humano.
Dia 26
19h 
Espetáculo: DINDO E TONTON, DOIS PALHAÇOS FUJÕES – Grupo Mapi (RO)
O espetáculo conta a historia de Dindo, palhaço cansado, deprimido e desgostoso com a sua profissão, que foge do circo depois de perder a mulher por quem era apaixonado: a equilibrista da corda bamba. Em sua trajetória pela rua, sem graça e sem perspectiva alguma, encontra Tonton, uma garota que foge de casa aos 18 anos para viver o sonho de ser palhaça. Juntos, Dindo e Tonton encarnam um mito: a conciliação dos opostos e a unidade do ser, levando de volta a graça às ruas.
Espetáculo: PINDORAMA: A SAGA DE UM CRISTO - Nativos Terra Rasgada (SP)
Uma história com pé e cabeça abordando os principais acontecimentos históricos no Brasil. Como pano de fundo, três personagens bíblicos: Jesus, Madalena e o Diabo. Jesus ressuscitou e não conseguiu ir para o céu, pois Madalena, muito apaixonada, o pregou novamente na cruz e o escondeu. Ao longo de 1.500 anos o explorou vendendo seus milagres. Até que Jesus foge acompanhado por um cego e vão em direção da terra recém descoberta pelos portugueses. Para encontrar Jesus, Madalena alia-se ao Diabo e provocam um estardalhaço na construção da identidade dos nativos da Ilha de Santa Cruz.
Espetáculo: RITMOS DE INQUIETA ALEGRIA - Cia. de Arte e Cultura Samaúma (AM)
A escrita de Violeta floresce como uma vitória-régia. Enamorada de Tupã, o deus lhe concede a “glória suprema” de ser Iara. Entre o amor deificado e sua paixão humana, enamora-se por um marujo incauto, perdendo, assim, os favores do deus lendário da Amazônia, que a castiga, transformando-lhe em mulher-fêmea. Vive, a partir dessa experiência, a descoberta do amor/vida, o desencontro e perda da pessoa amada. Inspirada no livro “Ritmos de Inquieta Alegria”, de Violeta Branca.
Dia 27
18h30
Espetáculo de Dança: YAPORANGA NO CORAÇÃO DA AMAZÔNIA, VIÚVA NEGRA E O RITUAL DA VIDA – Cia. De Dança Folclórica Yaporanga (RO)
O ritmo é o boi-bumbá, dança folclórica típica da Região Norte, que envolve dança e teatro inspirados nas nossas ricas lendas e mitos. Para os índios da tribo Tupi, a aranha simboliza a vida. Os guerreiros da tribo Mura invadem o terreiro para seduzir a bela índia Tupi Yaporanga, que simboliza a viúva-negra e observa cada índio que dança, sendo que apenas um será escolhido para o acasalamento. A escolha é celebrada com a dança do ritual da vida, mas ao final da relação à índia passa em seus lábios com urucum um pó envenenado para sacrificar o grande guerreiro. 
Espetáculo: PSIU! O QUARTETO VEM AÍ! – O Imaginário (RO)
As aventuras de um “quarteto de cinco palhaços”: Pipoca, Sardinha, Spoleto e Soneca, que chegam na cidade para tentar impressionar o público com suas maravilhosas habilidades, mas se distraem pregando peças uns nos outros, até que encontram o quinto palhaço: Sorriso, que se junta ao grupo para uma demonstração de malabarismo, monociclo e outras brincadeiras, trazendo à cena a inocência e comédia circense.
Espetáculo: CARRIOLA - Grupo de Teatro Celeiro das Antas (DF)
Um indivíduo que vem de longe, surge não se sabe de onde, vem empurrando sua Carriola (uma carroça inspirada nos catadores de papel). É tudo que ele possui, é seu brinquedo, é o seu jeito de se relacionar com o mundo, de provocar encontros e celebrar a vida. Das pessoas ele quer a atenção, seus sorrisos, simpatias, suas gargalhadas e suas participações nos jogos. Ah! E claro, quer também um pouco de dinheiro para que possa comer e seguir sua jornada.
Espetáculo: O BAILE DOS ANASTÁCIO – Grupo Oigalê (RS)
Farsa gaudéria que começa com o desejo de Riograndino Anastácio e sua esposa Minuana de casar a filha, Maria Pampiana. Parábola sobre a devastação ambiental, a peça utiliza o casamento arranjado para apresentar personagens como Octávio Farroupilha, que trabalha como advogado, mas não passa de um malandro com histórico de grilagem de terra. Ele disputa a mão da moça com outros candidatos, entre eles uma anarquista, um empresário e um político. No baile encontram-se personagens históricos que se unem para contar esta fábula repleta de encontros, desencontros, peleias e danças, de forma divertida e dinâmica.
Dia 28
19h 
OS CIRCENSES NA ARENA
Todos os circenses envolvidos no Festival.
Espetáculo: QUIXOTE - Circo Mínimo (SP)
Uma visão contemporânea do grande romance de Miguel de Cervantes. Nesta encenação feita para a rua, vemos um gari acompanhado por um morador de rua, que acredita ser D. Quixote de La Mancha e adota o gari como Sancho Pança. Este, já que ninguém fala com ele mesmo, aceita o jogo, e segue com o doidinho, alimentando seus sonhos, enquanto tenta manter seu Quixote com os pés no chão. A peça tem a estrutura das esquetes dos palhaços de circo, com o humor imperando na relação aberta com a plateia e na ação dos personagens, que envolve gigantes terríveis e um duelo de vida ou morte.
Espetáculo: NA RODA - Grupo Maria Cutia de Teatro (MG)
As histórias de um menino sem nome, de Martim e Mariana e sua grande banda, de uma fazenda e seus animais são contadas e cantadas ora por palhaços, ora por máscaras expressivas, ora por atores brincantes em contínuo diálogo com o público que, ao final, entra na roda e brinca também. Espetáculo brincante com repertório de canções colhidas no Vale do Jequitinhonha e no norte de Minas.
Espetáculo: AQUI NÃO, SENHOR PATRÃO - Núcleo Pavanelli de Teatro de Rua e Circo (SP)
Um casal de trabalhadores passa pelo processo da fabricação de uma bota: desde a criação do gado, preparação do couro, até o feitio e venda do produto final. Nessa jornada vão percebendo a desvalorização da força de trabalho para os lucros astronômicos obtidos pelos donos dos meios de produção. Ao tomarem consciência, unem-se a outros trabalhadores na luta por uma causa maior.
OFICINAS
TÉCNICAS CIRCENSES
Com o Núcleo Pavanelli (SP)
INTRODUÇÃO À MIMICA CORPORAL DRAMÁTICA
Com Zé Regino - Celeiro das Antas (DF)
OFICINA BRINCANTE
Com Mariana Arruda e Hugo Araújo - Grupo Maria Cutia de Teatro (MG)
Período: 24 a 26 de julho
Horário: 9 às 12 horas
Local: Beira do Rio Madeira - Complexo da Estrada de Ferro Madeira Mamoré.
CICLOS DE DEBATES
Em discussão o Teatro, o Público e a Cidade.
24/07/13
Roda 1 – Políticas Públicas e Artes Públicas.
25/07/13
Roda 2 – Encontro em Redes: Organização, Estrutura, Desafios, Intercâmbios.
26/07/13
Roda 3 – Teatro de Grupos – Relatos de experiências.
Período: 24 a 26 de julho
Horário: 16 as 18 horas
Local: Beira do Rio Madeira - Complexo da Estrada de Ferro Madeira Mamoré.
Curta a página do Festival no Facebook!


Amazônia Encena na Rua 2013 - Ciclo de Debates

Compondo a programação da sexta edição do Festival Amazônia Encena na Rua, o Ciclos de Debates acontecerão de 24 a 26 de julho, das 16 às 18 horas, na Beira do Rio Madeira - Complexo da Estrada de Ferro Madeira Mamoré. Em discussão: o teatro, o público e a cidade. Podem participar todos os envolvidos no Festival, estudantes, atores, apreciadores desta arte e o público em geral.

CICLO DE DEBATES
Em discussão o Teatro, o Público e a Cidade.

24/06
Roda 1 – Políticas Públicas e a Artes Públicas.

25/07
Roda 2 – Encontro em Redes: organização, estrutura, desafios, intercâmbios.

26/07
Roda 3 – Teatro de Grupos – relatos de experiências.

Período: 24 a 26 de julho, das 16 às 18 horas.
Local: Beira do Rio Madeira - Complexo da Estrada de Ferro Madeira Mamoré.

Oficinas do Amazônia Encena na Rua 2013

Estão abertas as inscrições para as Oficinas gratuitas do Festival Amazônia Encena na Rua 2013

São 3 oficinas e 20 vagas para cada uma:
1. Técnicas Circenses
2. Introdução à Mímica Corporal Dramática
3. Oficina Brincante

. Inscreva-se pelo e-mail tapiri.oimaginario@gmail.com enviando seu nome completo, RG e telefone.

Assim você terá sua vaga reservada, mas a inscrição será efetivada no dia 24 às 8:30, primeiro dia das oficinas. Caso falte, perderá a vaga, que será preenchida por outra pessoa da lista de reserva.


O Festival vai acontecer de 23 a 28 de julho, na Arena Madeira Mamoré, com espetáculos de teatro, dança e circo, todos os dias a partir das 19 horas. A abertura, como de costume, se iniciará com um cortejo saindo da Praça das Caixas D'Água às 17h até a Praça Madeira Mamoré, na terça-feira dia 23.

A sexta edição é realizada por O Imaginário e SESC Rondônia e tem patrocínio da CAIXA.

Programação de Junho


Mais informações: www.oimaginarioro.com.br

Oficina "Criação de Números Cômicos"


O IMAGINÁRIO e Fundação Nacional de Artes - FUNARTE, através da Coordenação de Circo oferecem:

Oficina de Capacitação em Artes Cênicas/Circo: “Criação de Números Cômicos”. Procedimentos e Condutas para a Construção do Riso.

Local: TAPIRI (Rua Franklin Tavares, 1349, Bairro Pedrinhas).
Data: 18, 19, 20 e 21 de abril.
Horário: nos dias 18 e 19, será das 19 às 22 horas. Já nos dias 20 e 21, o oficina acontecerá pela manhã e tarde, das 9 às 12 e das 15 às 18 horas.
Vagas: 20 - com preferência para os alunos do Curso de Teatro do Tapiri
Inscrições grátis, pelo email: tapiri.oimaginario@gmail.com


“CRIAÇÃO DE NÚMEROS CÔMICOS”
Procedimentos e Condutas para a Construção do Riso


APRESENTAÇÃO

Muitos estudos têm sido realizados sobre o Riso no decorrer da história. Fala-se a todo canto da importância do Riso na vida cotidiana, mas muito pouco tem se falado sobre como fazer Rir. O princípio da arte do Riso não está no que se diz, mas no como se diz. Todo artista trabalha, acima de tudo, com a sua percepção, quando a atinge verdadeiramente, a arte torna-se provocadora, transformadora, e uma vez que ele encontra no inconsciente não apenas sua individualidade, mas também os elos que o une aos outros, é aí que se encontra o ponto de partida e, paradoxalmente, o ponto de chegada da Arte do Riso.

Para que o Riso ocorra, há que se estabelecer entre artista e platéia uma relação de cumplicidade. O público somente chega ao estado permissivo em que libera este seu universo interior das barreiras que o protegem em forma de Riso, no momento em que percebe que o artista também o fez e descobre-se capaz de se libertar das restrições que a sociedade impõe aos nossos sentimentos e emoções.

Esta oficina tem como base teórica os conceitos de Freud sobre as Espécies do cômico e as teorias sobre as Ações Físicas de Stanislavski, transpostas para a construção de ações cômicas. Resultado do projeto de mestrado desenvolvido por José Regino na Universidade de Brasília e as vivências dos artistas do Grupo de Teatro Celeiro das Antas junto aos mestres da Arte do
Riso e suas experiências adquiridas nas diferentes montagens de espetáculos cômicos.
OFICINEIRO
Zé Regino (Brasília). Palhaço, Arte Educador, Bonequeiro, Diretor e Ator de Teatro, Cenógrafo e Figurinista, graduado pela Fundação Brasileira de Teatro e Mestre em Arte em Processos Composicionais Para a Cena pela Universidade de Brasília (UnB), concluído com a dissertação “A Dramaturgia da Atuação Cômica - O Desempenho do Ator na Construção do Riso”. Em Brasília fundou o Grupo de Teatro Celeiro das Antas. É professor na Faculdade de Artes Dulcina de Moraes. Foi professor de Direção Teatral no Departamento de Artes Cênicas da UnB, consultor técnico em Arte Educação da UNESCO atuando no Ministério do Meio Ambiente. Participou com seus trabalhos de festivais em vários estados do Brasil, Espanha, EUA, Portugal, Itália, Alemanha e Malta. Na sua formação de palhaço foi aluno de Carlos Tamanini.

OBJETIVOS

Esta oficina se propõe a trabalhar com artistas que queiram adquirir técnicas, ou aprofundar suas experiências com os procedimentos e condutas utilizadas na construção de números e cenas cômicas, dando início à um processo que pode vir a gerar um caminho mais consciente e autônomo para um melhor desempenho na arte de fazer Rir.

CONTEÚDO

Método das Ações físicas na construção do cômico.
Espécies do cômico e seus diferentes funcionamentos na mente humana.
Diferentes conceitos sobre o riso, alguns equívocos e grandes acertos.
Ambientes favoráveis e desfavoráveis para a construção do cômico.
Humor físico e humor verbal.
Técnicas de improvisação com objetos, em dupla e em trio.
O tradicional jogo entre Branco e Augusto.
A diferença entre cena, número e jogo.
O trabalho com as habilidades excêntricas.
A realidade como referência na construção cômica.

METODOLOGIA

Aulas práticas-teóricas constando de: trabalhos corporais, neutralidade dinâmica como forma de ampliar a consciência corporal, jogos e técnicas de improvisação para desenvolvimentos de uma idéia cômica, construídas a partir de situações dramáticas e de jogos de relações com objetos e com o parceiro de cena.

PÚBLICO ALVO

Pessoas que tenham iniciação na arte de fazer rir, palhaços, atores cômicos, comediantes e diretores de teatro.

Obs: Os alunos devem comparecer vestidos com roupas adequadas para o trabalho físico e portando os seus objetos de trabalho e figurinos que por ventura já utilizam em seus trabalhos.

www.zeregino.blogspot.com
www.celeirodasantas.art.br

Semana do Teatro

O Dia do Teatro foi em 27 de março, e durante toda a semana comemoramos a data com um Ciclo de Leituras Dramatizadas no Tapiri, um texto por noite. Cinco textos foram lidos pelos alunos do Curso de Teatro e um pelo próprio autor, Rodrigo Vrech, e os atores que estão montando a peça "Lete".

O encerramento foi neste domingo de páscoa (dia 31) de manhã na Comunidade São Sebastião. Atravessamos o Rio Madeira e chegamos lá por volta das 10h da manhã. Enquanto o som e o local eram arrumados, fomos convidar as crianças da comunidade para a apresentação.

Os moradores da comunidade relataram sua preocupação com o avanço do rio, que além de cheio, está causando maiores estragos na margem - apenas mais uma consequência da construção da hidrelétrica. Um pedaço do piso do bar da senhora Rosaura Rabelo caiu ontem à noite e o trecho foi interditado. Além do perigo para a população (na comunidade vivem cerca de 75 famílias), dona Rosaura lamenta por não poder mais ganhar seu sustento como sempre fez, pois as pessoas não podem mais frequentar seu bar.














Semana do Teatro - Leituras Dramatizadas


Em comemoração à semana do teatro, de 25 a 31 de março acontece no Tapiri um ciclo de leituras dramatizadas de vários textos teatrais, lidos pelos alunos do Curso de Teatro. São 5 textos e no final, o encerramento na outra margem do Rio Madeira, com uma reunião de várias cenas de cada texto, e ainda uma apresentação do espetáculo Psiu! O Quarteto Vem Aí! na comunidade São Sebastião.

As leituras são abertas ao público e gratuitas, veja a programação:


Nova turma! Curso de Teatro


As aulas do Curso de Teatro para a nova turma começam amanhã, quarta-feira dia 13, às 19h30min. Hoje, terça, aconteceu a aula inaugural, para a confirmação das matrículas, explicação sobre as aulas e apresentação dos professores.

Esse módulo I será composto poe aulas de História do Teatro e Atuação/Interpretação, com Chicão Santos e Zaine Diniz. Já as turmas que ingressaram no curso ano passado, este ano terão encontros somente aos sábados, para processos de montagem, ensaios e demais atividades referentes aos trabalhos do grupo.



Faleceu na tarde da última quarta feira, dia 13 de fevereiro, a moradora mais antiga da cidade de Porto Velho, Labibe Bártolo. Dona Labibe, com era conhecida, chegou a Porto Velho em 1912, com três anos de idade. Foi cantora, atriz, bailarina, poetiza declamadora, além de organizar os primeiros blocos carnavalescos e as famosas reuniões, festas para os mais jovens ainda na década de 20.

Labibe Aiech Bártolo nasceu em Manaus dia 13 de maio de 1909. Casou-se Joaquim Francis Bártolo e dessa união nasceram os filhos: Walter, Joaquim, Rodolfo, Nilce, Raquel e Fátima. Tem 12 netos e 23 bisnetos. Morou no bairro Caiarí desde sua inauguração em 1940. Dona Labibe completaria no próximo dia 13 de maio, 104 anos.

Apresentou-se para grandes governantes e autoridades que nos visitavam na época em que éramos município do Amazonas. Depois passou a se apresentar no palco do Teatro Fênix, situado na Rua da Palha, hoje Rua Natanael de Albuquerque. Felizmente, os filhos e netos seguiram a veia artística da grande matriarca.

Afirma-se que D. Labibe assistiu a inauguração da Estrada de Ferro Madeira Mamoré em 1912 e a transformação de Porto Velho em município em 1915, participando, inclusive de momentos históricos como a Inaguração do Obelisco, mesmo lugar que mais tarde abrigaria o palácio do Governo
Por esses motivos existe um movimento para que o Teatro Estadual (cuja obra já se arrasta há 15 anos) tenha o nome de Lábibe Bártolo, como forma de homenagem. Há inclusive uma petição que pode ser assinada através do link:  http://www.peticaopublica.com.br/PeticaoVer.aspx?pi=P2013N36087
O Imaginário presta condolências e solidariedade a familía de Lábibe Bártolo, patrimônio imaterial de Porto velho - RO, bem como apoia a iniciativa para que o Teatro Estadual receba seu nome.

Nota de pesar

O IMAGINÁRIO torna público que a atitude da Presidente da Fundação Cultural do Município de Porto Velho (Fundação Iaripuna) de mandar a Polícia Militar suspender a apresentação do espetáculo A Ferrovia dos Invisíveis, Narrativas do Outro Lado, na Arena Madeira Mamoré, no dia 13 de fevereiro de 2013, peça que deu início a Caravana teatral Nas Trilhas de Rondon 100 anos de História, que vai levar espetáculos e oficinas a 17 cidades de Rondônia e Mato Grosso, não condiz com as propostas de política Cultural discutida e debatida com a sociedade portovelhense pelo atual Prefeito Mauro Nazif. O Prefeito é um expoente na luta pela liberdade sindical e cultural, a exemplo da luta dos demitidos do Governo Bianco, onde enfrentou a polícia e buscou a solução para o retorno dos funcionários aos seus postos de trabalho. 


Nós do O Imaginário fazemos teatro de rua e lutamos por políticas publicas para as artes públicas. Compreendemos que o espaço público é um espaço de circulação livre do cidadão para manifestação de seus pensamentos, suas potencialidades artísticas e o de estabelecer trocas, saberes e a difusão de conhecimentos. Não concordamos com autorizações (diga-se carregadas de ideologias) para uso do espaço público coletivo.

Vamos levar ao conhecimento do Prefeito Mauro Nazif tal comportamento antidemocrático, autoritário e anticultural. A revitalização da Arena Madeira Mamoré foi um pedido do nosso grupo à Prefeitura e estamos fazendo uma ocupação racional, com apresentações, mostras, encontros e festivais, a exemplo do Amazônia Encena na Rua, que durante o mês de julho reúne mais de 50 mil pessoas e integra a Amazônia Legal. Sempre estamos discutindo o publico, o teatro e a cidade, desenvolvendo conceitos, como educação patrimonial, ambiental, preservação da história.

O Imaginário continuará ocupando os espaços públicos, sejam as ruas, alamedas, praças, para garantir o direito constitucional de se expressar artisticamente e promover o acesso do cidadão à cultura, prevista na Constituição Federal.

A Diretoria.

Público sempre prestigiando o teatro em Porto Velho

Inscrições abertas para o Curso de Teatro - 2013



Em março de 2013 faz um ano que abrimos o Curso de Teatro no Tapiri, e já é hora de começar uma nova turma!

Estão abertas as inscrições para o Módulo I - Iniciação ao Teatro.  Podem participar pessoas maiores de 14 anos que estejam interessados em se expressar através do teatro. As aulas serão às quartas e sextas, das 19h30 às 21h30. O Módulo I terá duração de 3 meses.

Abertura e aula inicial: dia 13 de março às 19h30. 

 
A inscrição é feita pelo e-mail tapiri.oimaginario@gmail.com e a confirmação da matrícula será feita pessoalmente na primeira aula. Serão apenas 20 vagas e as Disciplinas oferecidas neste módulo são: História do Teatro e Atuação/Interpretação.
 
Mais informações podem ser obtidas pelo e-mail acima ou pelos telefones 3043-1419 e 9979-0048.


Vem aí... Caravana Nas Trilhas de Rondon - 100 Anos de História!


Nas trilhas de Rondon - 100 anos de História é uma caravana teatral que percorrerá as cidades ao longo da BR 364, de Porto Velho á Cuiabá, com apresentações de espetáculos, vivências, oficinas, artistas e grupos de teatro de Rondônia e Mato Grosso. Além de um diálogo sobre as artes públicas de rua e a cena contemporânea na Amazônia. Serão 17 cidades e mais de 3 mil quilômetros percorridos!

Começando em Porto Velho, teremos 2 apresentações da peça A Ferrovia dos Invisíveis - Narrativas do Outro Lado, nos dias 13 e 14/02 às 20h na Arena Madeira Mamoré. No dia 15, em Candeias do Jamari também às 20h, na quadra da Escola Estadual Carlos Drummond de Andrade. Do dia 16 em diante, partimos rumo a Chapada dos Guimarães, passando por Itapuã do Oeste, Ariquemes, Jaru, Ouro Preto do Oeste, Ji-Paraná, Presidente Médici, Cacoal, Pimenta Bueno, Vilhena, Comodoro, Pontes e Lacerda, Porto Esperidião, Cáceres e Cuiabá.

Em breve mais detalhes sobre a programação em cada cidade. Acompanhe essa caravana e venha com a gente nessas trilhas!


Este projeto foi aprovado pelo Edital Funarte Myriam Muniz de Fomento ao Teatro de 2012.





Buscar

 

Visitas

Tapiri Copyright © 2011 | Tema diseñado por: compartidisimo | Con la tecnología de: Blogger