Encerramento


No sábado dia 26.05, aconteceu no Tapiri a última aula do Módulo I com a primeira turma do Curso de Teatro. O encontro serviu pra apresentar aos alunos os projetos dos dois novos espetáculos e o início do processo. Depois, o caldeirão do Tapiri ferveu novamente com uma galinhada e a música ficou por conta do karaokê com os alunos. Na quarta-feira dia 30, o Módulo I começa novamente com uma nova turma.




Inscrições abertas para o Curso de Teatro



Estão abertas as inscrições e vão até o dia 30/05. São 20 vagas disponíveis e podem participar pessoas maiores de 14 anos que estejam interessados em se expressar através do teatro. As aulas serão às quartas e sextas, das 19h30 às 21h30, com início no dia 30 de maio. O Módulo I terá duração de 3 meses. 

A inscrição pode ser feita pelo e-mail tapiri.oimaginario@gmail.com e a confirmação da matrícula será feita pessoalmente no Tapiri (Rua Franklin Tavares, 1349, Pedrinhas), na primeira aula. As Disciplinas oferecidas neste módulo são: História do Teatro e Atuação/Interpretação.

Já o Módulo II, formado pelos alunos que já passaram pelo Módulo I, terá as disciplinas de Encenação, Técnica Vocal e Corporal, além do processo de montagem de um espetáculo, com o nome provisório “A Ferrovia dos Invisíveis - Narrativas do Outro Lado”.

Tapiri - O Imaginário
Telefone: 3043-1419 e 9979-0048
Twitter: @oimaginario

Caldeirão do Tapiri!


Neste sábado 12.05, depois da aula do Curso de Teatro, todos os alunos, artistas e amigos estão convidados a ficarem no Tapiri para mais uma noite de confraternização, performances e karaokê. 

O que será que vai ter no caldeirão do Tapiri?

Rua Franklin Tavares - 1339
Bairro Pedrinhas
Telefone: 9979-0048 e 8111-5062

De volta...


Retornamos essa semana de São Paulo, onde estivemos participando da VII Mostra Latino-Americana de Teatro de Grupo, representando o Brasil com mais 3 outros grupos (Pernambuco, São Paulo e Santa Catarina) nesse evento que teve como tema a mulher na produção teatral da América Latina. Também se apresentaram grupos do México, Cuba, Chile, Argentina, Uruguai e Espanha. No dia seguinte a cada apresentação, o grupo fazia uma demonstração de seu trabalho e ainda havia as mesas de debates.

Fomos convidados para participar com o espetáculo “Filhas da Mata”, que conta a história de mulheres esquecidas e abandonadas pelo tempo e pela memória que vivem mergulhadas num mundo fronteiriço entre sonho e realidade, e tem tudo a ver com o tema da Mostra: mulheres que compartilham suas memórias com o público e representam o universo metafórico da purificação pelo fluxo das águas.

O espanhol Guillermo Heras - ator, dramaturgo, professor e pesquisador - publicou uma crítica do espetáculo no jornal Latino-Americano 5ª edição (de 28/04/12): “Filhas da Mata tem um discurso contemporâneo e aberto e comunicativo com todo tipo de espectador , mas também há uma lição de cultura cênica (...) não só em solos iberoamericanos, como também em muitas partes do mundo. É algo que poderíamos chamar de ‘Glocalidad’ (Global/local), é dizer , trabalhar e investigar desde a nossa identidade própria (o local) para transcender e emocionar globalmente”.

Guillermo destacou ainda o trabalho das “atrizes vitais e comprometidas e enormemente sinceras”, acompanhado de um “extraordinário espaço sonoro a cargo de Bira Lourenço e um espaço cênico simples porém plena de simbolismo” que proporcionam aos espectadores uma cerimônia cênica carregada de emotividade, violência e lirismo.

A questão do chamado “custo amazônico” foi levantada por nós na mesa que discutia os Intercâmbios Ibero-americanos de artes cênicas, um assunto que sempre procuramos abordar nos encontros, festivais e seminários. As considerações sobre essa mesa foram publicadas no Latino-Americano 6ª edição (de 29/04/12). A maior dificuldade apontada foi a distância entre as cidades da região Norte, que estão fora dos grandes centros econômicos, e também os altos custos de transporte de pessoal e cenários. “O desafio é amenizar a distância geográfica e cultural que nos afasta dos outros” (Chicão). Isso tudo é vivenciado na prática principalmente no Festival Amazônia Encena na Rua, que traz grupos de todo o Brasil a Porto Velho e esse ano teremos sua quinta edição.

Para o grupo e para o teatro de Rondônia, a importância da participação em um evento como esse é enorme. Dando visibilidade ao trabalho feito aqui na região Amazônica, buscamos diminuir essas distâncias. O contato com artistas de outros países também nos possibilita uma troca de experiências rica e muito gratificante, que com certeza vai muito além da semana de duração de uma mostra ou festival.

Todas as edições do jornal Latino-Americano, bem como as fotos dos espetáculos, críticas e outras informações sobre a Mostra podem ser acessadas no site www.mostralatinoamericana.com.br

Enquanto isso, vamos seguindo em Porto Velho com os demais trabalhos em andamento, como o Curso de Teatro que encerra nesse mês o Módulo I com a primeira turma, e as inscrições para uma nova turma já estão abertas, com 20 vagas. O processo de montagem de dois novos espetáculos também já começaram e em breve teremos mais novidades!

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